quarta-feira, 27 de abril de 2011

B-L

Segundo o DSM-IV, o diagnóstico desta perturbação pode ser feito quando cinco, ou mais, critérios estiverem presentes:

(1) um esforço frenético para evitar um abandono, que pode ser real ou imaginado;

(2) um padrão de relações instáveis e intensas, caracterizado pela alternância entre a idealização e a desvalorização do outro;

(3) uma perturbação da identidade caracterizada por uma instabilidade no sentido de auto-imagem e de self;

(4) impulsividade demonstrada em pelo menos duas áreas que podem ser potencialmente prejudiciais para o próprio (e.g. gastar dinheiro, sexo, abuso de substâncias, condução perigosa, comer compulsivamente);

(5) Comportamentos, gestos ou ameaças suicidas ou comportamentos de auto-mutilação;

(6) instabilidade afectiva devido a uma reactividade do humor (e.g. episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade, que normalmente duram algumas horas, e excepcionalmente mais de poucos dias);

(7) um sentimento crónico de “vazio”;

(8) raiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva (e.g., demonstrações de irritação frequentes, raiva constante, lutas físicas como recorrentes);

(9) uma ideação paranóide transitória, relacionada com o stress, ou sintomas dissociativos severos (transitórios).


Oh yeah, baby!

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